+ 10 motivos contra a continuidade de Sartori
Estamos chegando na reta final das eleições e, de fato, estamos diante de 5 projetos políticos diferentes para a cidade. Não podemos cair no senso comum de que todos são iguais e que não existe mais ideologia nos partidos. Existem diferenças sim e as crenças de cada partido se diferenciam na hora de aplicar a sua política em um governo.
Assim, a ideologia aplicada pelo Prefeito Sartori, com aval dos 19 partidos que lhe apóiam, é a que defende as classes dominantes da sociedade e interesses privatistas.
Por isso, motivos não faltam para que a situação mude de figura:
1. Promessas eleitoreiras: as gravações de reuniões antes do início do processo eleitoral, em que Alceu Barbosa Velho (PDT) promete um CC 8 para cada partido que lhe apoiar mostra o caráter fisiologista desta vasta coligação organizada pela situação.
2. Violência: incontestavelmente, Caxias nunca esteve tão violenta. São assaltos e mortes. A juventude da periferia está morrendo violentamente. No primeiro semestre foram 75 assassinatos na cidade, sendo 12 adolescentes. A insegurança ronda a vida da população.
3. Drogas x obras sociais: a maior parte dos casos de violência vem do tráfico de drogas, de usuários de drogas que estão a mercê do mundo do crime e da marginalização. A FAS (Fundação de Assistência Social) possui um orçamento insignificante para o tamanho da cidade. A Fundação tem o menor orçamento entre todas as entidades do município, recebendo, em 2011 pouco mais de R$ 4 milhões para realizar todas as obras sociais para uma cidade que necessita muito mais.
4. Lazer: diversas áreas de lazer em bairros da cidade foram abandonados, como a praça do Bairro Planalto Rio Branco e os Parques Cinquentenário e dos Macaquinhos.
5. Greve dos Médicos: a inabilidade do Governo Sartori em contornar a Greve dos médicos demonstrou que há outros interésses por trás da greve. Aliás, o último acordo firmado prevê o fim da greve apenas até o fim das eleições. Ou seja, o próximo Prefeito vai pegar o rojão para si.
6. Meio Ambiente: o meio ambiente não teve praticamente nenhuma prioridade no Governo Sartori. É lamentável que tantas áreas verdes tenham sido devastadas e tantas podas irregulares tenham ocorrido. Aliás, Alceu Barbosa Velho se destaca por não ter muita afeição ao meio ambiente: foi responsável pela articulação da quadra de rodeios nos pavilhões da Festa da Uva, em que centenas de árvores foram derrubadas e vibrou com a aprovação da Lei das Queimadas.
7. Cultura: nesse quesito, apesar de sermos a capital da Cultura, a situação não mudou de figura. Não há opções na cidade, principalmente gratuitas. E os filtros culturais restringiram ainda mais o acesso dos caxienses ao Centro de Cultura Ordovás. Acha que a cultura foi boa? Leia aqui!
8. Ideias privatistas: muitos e muitos serviços públicos foram privatizados. Alguns sem qualquer destaque na mídia. Diversos serviços antes prestados com eficiência pela própria Prefeitura hoje estão na mão de empresas privadas. Graças à mobilização do funcionalismo e da população, os serviços de saúde mental e o SAMU não foram privatizados. Foi por pouco!
9. Gastos em publicidade: Nos últimos 4 anos foram mais de R$ 2 milhões anuais gastos com publicidade Veja aqui. Isso significa metade da receita da FAS, responsável pelas obras sociais no município.
10. Turismo: para além das denúncias de irregularidades na Secretaria de Turismo (veja aqui), pouco se investiu na área. A Secretaria hoje possui mais estagiários que funcionários, tem um orçamento ridículo e ainda ficou fora das indicações de roteiros turísticos da Copa.
Assim, a ideologia aplicada pelo Prefeito Sartori, com aval dos 19 partidos que lhe apóiam, é a que defende as classes dominantes da sociedade e interesses privatistas.
Por isso, motivos não faltam para que a situação mude de figura:
1. Promessas eleitoreiras: as gravações de reuniões antes do início do processo eleitoral, em que Alceu Barbosa Velho (PDT) promete um CC 8 para cada partido que lhe apoiar mostra o caráter fisiologista desta vasta coligação organizada pela situação.
2. Violência: incontestavelmente, Caxias nunca esteve tão violenta. São assaltos e mortes. A juventude da periferia está morrendo violentamente. No primeiro semestre foram 75 assassinatos na cidade, sendo 12 adolescentes. A insegurança ronda a vida da população.
3. Drogas x obras sociais: a maior parte dos casos de violência vem do tráfico de drogas, de usuários de drogas que estão a mercê do mundo do crime e da marginalização. A FAS (Fundação de Assistência Social) possui um orçamento insignificante para o tamanho da cidade. A Fundação tem o menor orçamento entre todas as entidades do município, recebendo, em 2011 pouco mais de R$ 4 milhões para realizar todas as obras sociais para uma cidade que necessita muito mais.
4. Lazer: diversas áreas de lazer em bairros da cidade foram abandonados, como a praça do Bairro Planalto Rio Branco e os Parques Cinquentenário e dos Macaquinhos.
5. Greve dos Médicos: a inabilidade do Governo Sartori em contornar a Greve dos médicos demonstrou que há outros interésses por trás da greve. Aliás, o último acordo firmado prevê o fim da greve apenas até o fim das eleições. Ou seja, o próximo Prefeito vai pegar o rojão para si.
6. Meio Ambiente: o meio ambiente não teve praticamente nenhuma prioridade no Governo Sartori. É lamentável que tantas áreas verdes tenham sido devastadas e tantas podas irregulares tenham ocorrido. Aliás, Alceu Barbosa Velho se destaca por não ter muita afeição ao meio ambiente: foi responsável pela articulação da quadra de rodeios nos pavilhões da Festa da Uva, em que centenas de árvores foram derrubadas e vibrou com a aprovação da Lei das Queimadas.
7. Cultura: nesse quesito, apesar de sermos a capital da Cultura, a situação não mudou de figura. Não há opções na cidade, principalmente gratuitas. E os filtros culturais restringiram ainda mais o acesso dos caxienses ao Centro de Cultura Ordovás. Acha que a cultura foi boa? Leia aqui!
8. Ideias privatistas: muitos e muitos serviços públicos foram privatizados. Alguns sem qualquer destaque na mídia. Diversos serviços antes prestados com eficiência pela própria Prefeitura hoje estão na mão de empresas privadas. Graças à mobilização do funcionalismo e da população, os serviços de saúde mental e o SAMU não foram privatizados. Foi por pouco!
9. Gastos em publicidade: Nos últimos 4 anos foram mais de R$ 2 milhões anuais gastos com publicidade Veja aqui. Isso significa metade da receita da FAS, responsável pelas obras sociais no município.
10. Turismo: para além das denúncias de irregularidades na Secretaria de Turismo (veja aqui), pouco se investiu na área. A Secretaria hoje possui mais estagiários que funcionários, tem um orçamento ridículo e ainda ficou fora das indicações de roteiros turísticos da Copa.
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