A completa falta de transparência na definição do valor da passagem de ônibus
Segundo o jornal Pioneiro o prefeito Alceu Barbosa Velho (PDT) irá definir até amanhã qual será o novo valor da passagem de ônibus de Caxias do Sul. É certo que esse valor será menor. Entretanto a definição da redução está tendo 0% de transparência. Os mesmos técnicos que calcularam R$ 2,92 em dezembro (quando o correto seria R$ 2,81 considerando as desonerações de impostos), estão fazendo os mesmos cálculos. Só que desta vez nem o Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), que geralmente só serve para chancelar o valor proposto pela Secretaria foi chamado.
Segundo o prefeito R$ 2,80 “é certo”. O Polenta News fez os cálculos e chegou a conclusão que o preço da passagem deveria ser de R$ 2,70. Por que você deveria acreditar no valor apresentado pelo prefeito? Ou por que deveria acreditar no nosso valor? A princípio teria que desconfiar dos dois.
Sem a apresentação da planilha de cálculo e sem um debate sobre ela não há certeza nenhuma que chegaremos ao valor correto. Quem fornece o número de passageiros transportados, a quantidade de diesel gasta, o quanto ganha cada funcionário da empresa, quantos quilômetros cada ônibus percorre é a Visate. Existe algum controle externo sobre isso? NÃO. Então por que devemos acreditar que qualquer um desses dados é correto? Não devemos. O fazemos por absoluta falta de opção!
A inexistência de uma empresa pública de transporte gera essa insegurança social. Não há parâmetros para comparar. A falta de transparência do poder público transforma os cidadãos em reféns do “pensamento” do governante. Triste sina.
Segundo o prefeito R$ 2,80 “é certo”. O Polenta News fez os cálculos e chegou a conclusão que o preço da passagem deveria ser de R$ 2,70. Por que você deveria acreditar no valor apresentado pelo prefeito? Ou por que deveria acreditar no nosso valor? A princípio teria que desconfiar dos dois.
Sem a apresentação da planilha de cálculo e sem um debate sobre ela não há certeza nenhuma que chegaremos ao valor correto. Quem fornece o número de passageiros transportados, a quantidade de diesel gasta, o quanto ganha cada funcionário da empresa, quantos quilômetros cada ônibus percorre é a Visate. Existe algum controle externo sobre isso? NÃO. Então por que devemos acreditar que qualquer um desses dados é correto? Não devemos. O fazemos por absoluta falta de opção!
A inexistência de uma empresa pública de transporte gera essa insegurança social. Não há parâmetros para comparar. A falta de transparência do poder público transforma os cidadãos em reféns do “pensamento” do governante. Triste sina.
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