Milhares marcham em Porto Alegre em defesa da democracia e da Petrobras
Porto Alegre, diferente do resto do Brasil, marcou para o dia 12, os atos em defesa da democracia e da Petrobras. Uma agenda que mobilizou MST, a Via Campesina, a CTB, o Cpers, o Movimento Nacional de Luta pela Moradia, o Movimento dos Atingidos por Barragens, a Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas, A Marighella, a UJS, a UNE, a Fundação dos Petroleiros, entre outros, realizaram atividades durante todo o dia.
Os organizadores calculam cerca de 10 mil o número de participantes.
O movimento iniciou às 7h na Refinaria Alberto Pasqualini, em Canoas, onde um grupo de mil pessoas realizaram um ato em defesa da companhia. Segundo o presidente do Sindipetro RS, Fernando Maia da Costa os trabalhadores [da Petrobras] não concordam com a excessiva exploração do nome da companhia para servir aos interesses políticos e estrangeiros. “As pessoas que cometeram crimes, que sejam punidas. Mas não podem penalizar os 85 mil trabalhadores. Estamos retomando o amor próprio com os funcionários que enfrentam a cobrança da sociedade nas ruas pelo dinheiro público desviado como se todos fossem corruptos”, declara o dirigente.
Em Porto Alegre, na frente da sede do Instituto de Previdência do Estado, IPE, o CPERS realizava um ato para protestar contra a redução dos serviços de atendimento médico do instituto. “Nosso Ipê Saúde é descontado todo mês e não temos atendimento. Médicos não estão querendo atender quem tem Ipê. Isto é um calote aos trabalhadores em Educação. Por isso, viemos denunciar”, contou a presidente Cpers, Helenir Oliveira.
Do IPE os professores se dividiram em dois grupos. Um deles se uniu ao MST, UNE, Centrais Sindicais e Movimentos Populares no largo Glênio Peres, e outro seguiu para o Palácio Piratini onde encontrou grupos ligados ao PSOL e ao PSTU. A candidata a presidente pelo PSOL, Luciana Genro, explicou que a estratégia do grupo era mostrar que existe uma terceira via. Mas ela foi taxativa em afirmar "O PSOL não se vincula a nenhuma manifestação que tenha lideranças que pedem golpe militar ou que tenham palanque para pessoas como Agripino Maia ou Aécio Neves".
Durante todo o movimento o clima foi pacífico e tranquilo. Não houve provocação por parte dos militantes. Como escreveu Gabriela Ferres, do Jornalismo B, que durante o protesto "Ambulantes vendiam churrasquinho, os manifestantes confraternizavam tomando chimarrão".
Bem diferente do clima de ódio que espalham quem planeja os atos do próximo domingo.
Com informações de Sul21 e JornalismoB
Os organizadores calculam cerca de 10 mil o número de participantes.
O movimento iniciou às 7h na Refinaria Alberto Pasqualini, em Canoas, onde um grupo de mil pessoas realizaram um ato em defesa da companhia. Segundo o presidente do Sindipetro RS, Fernando Maia da Costa os trabalhadores [da Petrobras] não concordam com a excessiva exploração do nome da companhia para servir aos interesses políticos e estrangeiros. “As pessoas que cometeram crimes, que sejam punidas. Mas não podem penalizar os 85 mil trabalhadores. Estamos retomando o amor próprio com os funcionários que enfrentam a cobrança da sociedade nas ruas pelo dinheiro público desviado como se todos fossem corruptos”, declara o dirigente.
Em Porto Alegre, na frente da sede do Instituto de Previdência do Estado, IPE, o CPERS realizava um ato para protestar contra a redução dos serviços de atendimento médico do instituto. “Nosso Ipê Saúde é descontado todo mês e não temos atendimento. Médicos não estão querendo atender quem tem Ipê. Isto é um calote aos trabalhadores em Educação. Por isso, viemos denunciar”, contou a presidente Cpers, Helenir Oliveira.
Do IPE os professores se dividiram em dois grupos. Um deles se uniu ao MST, UNE, Centrais Sindicais e Movimentos Populares no largo Glênio Peres, e outro seguiu para o Palácio Piratini onde encontrou grupos ligados ao PSOL e ao PSTU. A candidata a presidente pelo PSOL, Luciana Genro, explicou que a estratégia do grupo era mostrar que existe uma terceira via. Mas ela foi taxativa em afirmar "O PSOL não se vincula a nenhuma manifestação que tenha lideranças que pedem golpe militar ou que tenham palanque para pessoas como Agripino Maia ou Aécio Neves".
Durante todo o movimento o clima foi pacífico e tranquilo. Não houve provocação por parte dos militantes. Como escreveu Gabriela Ferres, do Jornalismo B, que durante o protesto "Ambulantes vendiam churrasquinho, os manifestantes confraternizavam tomando chimarrão".
Bem diferente do clima de ódio que espalham quem planeja os atos do próximo domingo.
Com informações de Sul21 e JornalismoB
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