Servidores do estado protestam contra parcelamento de salários
O governador Sartori (PMDB) conseguiu unificar todos os servidores públicos do estado. Todos contra ele. A segunda-feira, primeiro dia útil depois do anúncio do parcelamento de salários do funcionalismo público (veja aqui), foi de protestos e paralisações de atividades por todo o Rio Grande do Sul.
Em Porto Alegre os protestos começaram logo cedo. Servidores públicos fizeram uma manifestação em frente o Centro Administrativo Estadual e depois, em caminhada, se dirigiram até o Palácio Piratini.
Em um Batalhão da Brigada Militar de Porto Alegre, familiares dos policiais fizeram um protesto e praticamente nenhuma viatura saiu do Batalhão. O policiamento na capital está sendo feito pelos alunos da Academia de Polícia Militar.
As escolas estaduais da capital paralisaram as aulas. O transporte coletivo também foi afetado. Os funcionários da Carris, empresa pública de transporte da capital paralisaram as atividades. Apesar de não serem servidores estaduais, eles alegaram que a ação foi preventiva já que a prefeitura de Porto Alegre pode, um dia, se inspirar na ideia.
Em Caxias do Sul o quadro foi parecido. Muitas escolas não tiveram aula, ou tiveram horário reduzido, O policiamento também está reduzido na cidade. No sábado um protesto de familiares de policias militares atrasou a entrada da torcida no jogo entre Juventude e Brasil de Pelotas.
Houve um protesto em frente da 4ª Coordenadoria Estadual de Educação e depois, em caminhada, os manifestantes foram até a Praça Dante.
O movimento de paralisação passa a ser regionalizado a partir de amanhã. Diversas regiões farão discussões com os servidores públicos e no dia 18 haverá uma assembleia geral de todo o funcionalismo. As entidades organizadoras esperam 40 mil pessoas em Porto Alegre.
Em Porto Alegre os protestos começaram logo cedo. Servidores públicos fizeram uma manifestação em frente o Centro Administrativo Estadual e depois, em caminhada, se dirigiram até o Palácio Piratini.
Em um Batalhão da Brigada Militar de Porto Alegre, familiares dos policiais fizeram um protesto e praticamente nenhuma viatura saiu do Batalhão. O policiamento na capital está sendo feito pelos alunos da Academia de Polícia Militar.
As escolas estaduais da capital paralisaram as aulas. O transporte coletivo também foi afetado. Os funcionários da Carris, empresa pública de transporte da capital paralisaram as atividades. Apesar de não serem servidores estaduais, eles alegaram que a ação foi preventiva já que a prefeitura de Porto Alegre pode, um dia, se inspirar na ideia.
Em Caxias do Sul o quadro foi parecido. Muitas escolas não tiveram aula, ou tiveram horário reduzido, O policiamento também está reduzido na cidade. No sábado um protesto de familiares de policias militares atrasou a entrada da torcida no jogo entre Juventude e Brasil de Pelotas.
Houve um protesto em frente da 4ª Coordenadoria Estadual de Educação e depois, em caminhada, os manifestantes foram até a Praça Dante.
O movimento de paralisação passa a ser regionalizado a partir de amanhã. Diversas regiões farão discussões com os servidores públicos e no dia 18 haverá uma assembleia geral de todo o funcionalismo. As entidades organizadoras esperam 40 mil pessoas em Porto Alegre.
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