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Esquema de mensagens pró-Bolsonaro será investigado pelo Ministério Público

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Fonte: Correio Brasiliense Suposta ajuda para impulsionar notícias favoráveis a Jair Bolsonaro na internet será investigada. TSE puniu empresário com multa de R$ 10 mil. O Correio teve acesso a mensagens de empresas que oferecem disparos de mensagens para candidatos O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tinha todos os indícios de que os impulsionamentos irregulares em redes sociais estavam ocorrendo durante a campanha eleitoral a favor de candidatos. No mês passado, o órgão multou o empresário Luciano Hang em R$ 10 mil por contratação de patrocínio citando favoravelmente a Jair Bolsonaro (PSL). Além disso, especialistas procuraram a Corte para detalhar como o esquema de empresas especializadas em disparos de mensagens via WhatsApp funcionava durante a eleição. Um dos casos foi denunciado em reportagem de ontem da  Folha de S. Paulo  — motivo da apresentação de ações contra a candidatura do militar reformado. Quadro mostra o alcance das empresas que disparam as mensagens O 

Delegado Francischini, coordenador da campanha de Bolsonaro, financiou site de fake news

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A Folha de S.Paulo publicou hoje a reportagem “Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp”, na qual afirma que “empresas estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp e preparam uma grande operação na semana anterior ao segundo turno”. A matéria afirma ainda que empresas pagam R$ 12 milhões para WhatsApp de Jair Bolsonaro. O que talvez algumas pessoas não lembrem é que, em maio de 2018, o UOL publicou a matéria “Dono de sites criticados por fake news recebe dinheiro de deputado”. O deputado em questão é o coordenador da campanha de Bolsonaro e do mesmo partido dele: Fernando Francischini. “Seis notas fiscais pagas pelo gabinete do deputado federal Fernando Francischini (PSL-PR), o Delegado Francischini, apontam que o parlamentar destinou R$ 24 mil de sua cota parlamentar, no período entre dezembro do ano passado e abril deste ano, para uma empresa em nome de um casal que administra uma rede de sites apontados como veículos que propagam

Guerra suja nas redes sociais expõe o Fake TSE

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Antes do início da campanha de 2018, o Tribunal Superior Eleitoral trombeteou a notícia de que não toleraria o uso das redes sociais para a difusão de notícias falsas. Presidente do tribunal na época, o ministro Luiz Fux chegou a dizer que seriam expurgados do processo eleitoral candidatos que jogassem sujo na internet. Hoje, verifica-se que a ameaça do ministro era, ela própria, uma notícia falsa. A Justiça eleitoral não conseguiu coibir nem mesmo a difusão de falácias sobre supostas violações de urnas eletrônicas. O TSE e seus ministros limitaram-se a emitir declarações protocolares sobre a segurança do processo eletrônico de votação. Nem sinal de punições. O próprio Jair Bolsonaro chamou de fraude a votação que resultou no segundo turno. E ficou por isso mesmo. Sem controle, a lama escorre livremente pelos visores dos celulares e tablets na forma de desinformação, mistificação e notícias falsas. O lodo vem da esquerda e da direita. Mas Jair Bolsonaro prevalece na quantidade. Not

Gleisi vê ignorância, preconceito e xenofobia em reação a entrevista sua à TV Al Jazeera

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Publicação de TV247

Governo Temer faz pedalada para aumentar gastos com publicidade

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Publicada no Diário Oficial da União do dia 11 de abril, a portaria 75 de 2018, do Ministério de Planejamento remaneja recursos orçamentários no valor de R$ 260 milhões. Como isso foi feito sem aprovação legislativa, o ato é o que foi apelidado de “pedalada fiscal”. Há dois anos atrás um golpe, disfarçado de impeachment, retirou do governo a presidenta Dilma e colocou o pior governo da história do Brasil. Os recursos sairão de programas como Políticas para as Mulheres, Pesca, Agricultura Familiar, Programa de Aquisição de Alimentos, Reforma Agrária, Fortalecimento da Saúde, Portos, Fiscalização de Transporte Rodoviário, Obras em Rodovias e em Aeroportos. No Rio Grande do Sul as melhorias que seriam feitas na ponte sobre o Rio Ibicuí na BR 472 entre Itaqui e Uruguaiana perdeu R$ 4 milhões. Do total de R$ 260 milhões, R$ 209 milhões (80%) serão destinadas a Comunicação Institucional do Poder Executivo, em outras palavras, propaganda do governo Temer. Com baixíssimos índi

Padre Lancellotti: é vergonhoso que Bolsonaro tenha tantos seguidores

Ppadre Júlio Lancellotti, sacerdote que há décadas atua no trabalho social, fez um discurso duro contra o crescimento do deputado Jair Bolsonaro como líder político. O nome do parlamentar, que é machista e homofóbico, aparece nas pesquisas de cenário à presidência de 2018. “Eu fico impressionado que uma pessoa homofóbica, violenta como Bolsonaro é seguido por tanta gente no Brasil”, disse o líder religioso, em um vídeo que circula nas redes sociais. “Alguém que propõe o assassinato, o extermínio dos gays, propõe uma homofobia, propõe que o homem é mais importante que a mulher, e que a mulher tem que ser submissa ao homem. Isso é inaceitável nos tempos que nós vivemos”, completou o padre. Assista no vídeo abaixo.

STF rejeita recurso e confirma Bolsonaro como réu

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Por: André Richter - Repórter da Agência Brasil A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (7) manter a tramitação do processo no qual o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) é acusado de incitação ao crime de estupro. Por unanimidade, o colegiado negou recurso protocolado pela defesa do parlamentar, que alegou falhas na decisão que o tornou réu. Em junho do ano passado, o STF aceitou uma queixa-crime apresentada pela deputada Maria do Rosário (PT-RS), que o acusou de incitação ao crime de estupro e injúria. No dia 9 de dezembro de 2014, em discurso no plenário da Câmara, Bolsonaro disse que só não estupraria a deputada Maria do Rosário porque ela não merecia. No dia seguinte, o parlamentar repetiu a declaração em entrevista ao jornal Zero Hora. Ao julgar o caso, a Primeira Turma entendeu que a manifestação de Bolsonaro teve potencial de incitar homens a prática de crimes conta as mulheres em geral. No entendimento do ministro, o emprego do termo