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Mostrando postagens de outubro, 2018

Esquema de mensagens pró-Bolsonaro será investigado pelo Ministério Público

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Fonte: Correio Brasiliense Suposta ajuda para impulsionar notícias favoráveis a Jair Bolsonaro na internet será investigada. TSE puniu empresário com multa de R$ 10 mil. O Correio teve acesso a mensagens de empresas que oferecem disparos de mensagens para candidatos O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tinha todos os indícios de que os impulsionamentos irregulares em redes sociais estavam ocorrendo durante a campanha eleitoral a favor de candidatos. No mês passado, o órgão multou o empresário Luciano Hang em R$ 10 mil por contratação de patrocínio citando favoravelmente a Jair Bolsonaro (PSL). Além disso, especialistas procuraram a Corte para detalhar como o esquema de empresas especializadas em disparos de mensagens via WhatsApp funcionava durante a eleição. Um dos casos foi denunciado em reportagem de ontem da  Folha de S. Paulo  — motivo da apresentação de ações contra a candidatura do militar reformado. Quadro mostra o alcance das empresas que disparam as mensagens O 

Delegado Francischini, coordenador da campanha de Bolsonaro, financiou site de fake news

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A Folha de S.Paulo publicou hoje a reportagem “Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp”, na qual afirma que “empresas estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp e preparam uma grande operação na semana anterior ao segundo turno”. A matéria afirma ainda que empresas pagam R$ 12 milhões para WhatsApp de Jair Bolsonaro. O que talvez algumas pessoas não lembrem é que, em maio de 2018, o UOL publicou a matéria “Dono de sites criticados por fake news recebe dinheiro de deputado”. O deputado em questão é o coordenador da campanha de Bolsonaro e do mesmo partido dele: Fernando Francischini. “Seis notas fiscais pagas pelo gabinete do deputado federal Fernando Francischini (PSL-PR), o Delegado Francischini, apontam que o parlamentar destinou R$ 24 mil de sua cota parlamentar, no período entre dezembro do ano passado e abril deste ano, para uma empresa em nome de um casal que administra uma rede de sites apontados como veículos que propagam

Guerra suja nas redes sociais expõe o Fake TSE

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Antes do início da campanha de 2018, o Tribunal Superior Eleitoral trombeteou a notícia de que não toleraria o uso das redes sociais para a difusão de notícias falsas. Presidente do tribunal na época, o ministro Luiz Fux chegou a dizer que seriam expurgados do processo eleitoral candidatos que jogassem sujo na internet. Hoje, verifica-se que a ameaça do ministro era, ela própria, uma notícia falsa. A Justiça eleitoral não conseguiu coibir nem mesmo a difusão de falácias sobre supostas violações de urnas eletrônicas. O TSE e seus ministros limitaram-se a emitir declarações protocolares sobre a segurança do processo eletrônico de votação. Nem sinal de punições. O próprio Jair Bolsonaro chamou de fraude a votação que resultou no segundo turno. E ficou por isso mesmo. Sem controle, a lama escorre livremente pelos visores dos celulares e tablets na forma de desinformação, mistificação e notícias falsas. O lodo vem da esquerda e da direita. Mas Jair Bolsonaro prevalece na quantidade. Not