Estado submetido a interesses privados faz mal a população
O Jornal Pioneiro de hoje traz uma matéria sobre o fechamento do acesso, considerado perigoso, na BR 116 em frente ao Supermercado Imec. Não queremos aqui copiar o texto da matéria, queremos ir mais fundo.
O acesso realmente é perigoso como já havia sido apontado pela Polícia Rodoviária Federal, que acionou o Ministério Público Federal. Em 2007 a justiça considerou o acesso irregular e perigoso. Segundo a PRF uma média de 10 acidentes mês acontecem nesse ponto.
O que não foi ressaltado, e que é mais importante, é como o Estado pode ser controlado por interesses privados. Esse acesso foi feito por que facilitaria o acesso dos clientes ao Super Cesa que funcionava no local (antes de ser vendido para a Rede Imec). Em resumo, um interesse particular, que buscava o lucro de um estabelecimento colocou, e ainda coloca, a população em risco.
Não caberia aos antigos proprietários do Super Cesa serem responsbalizados pelos acidentes que ocorreram no local?
A obra, considerada ilegal, só foi possível por forto influência política no Governo Rigotto (PMDB) e que continuou durante o Governo Yeda (PSDB). Inclusive o DAER está sendo alvo de uma devassa para acabar com as inúmera irregularidades que a autarquia tinha. O Tribunal de Contas do Estado, recentemente, julgou seis processos, que apontam irregularidades no órgão entre os anos de 1999 e 2004 (veja aqui), e vem mais por aí.
O acesso realmente é perigoso como já havia sido apontado pela Polícia Rodoviária Federal, que acionou o Ministério Público Federal. Em 2007 a justiça considerou o acesso irregular e perigoso. Segundo a PRF uma média de 10 acidentes mês acontecem nesse ponto.
O que não foi ressaltado, e que é mais importante, é como o Estado pode ser controlado por interesses privados. Esse acesso foi feito por que facilitaria o acesso dos clientes ao Super Cesa que funcionava no local (antes de ser vendido para a Rede Imec). Em resumo, um interesse particular, que buscava o lucro de um estabelecimento colocou, e ainda coloca, a população em risco.
Não caberia aos antigos proprietários do Super Cesa serem responsbalizados pelos acidentes que ocorreram no local?
A obra, considerada ilegal, só foi possível por forto influência política no Governo Rigotto (PMDB) e que continuou durante o Governo Yeda (PSDB). Inclusive o DAER está sendo alvo de uma devassa para acabar com as inúmera irregularidades que a autarquia tinha. O Tribunal de Contas do Estado, recentemente, julgou seis processos, que apontam irregularidades no órgão entre os anos de 1999 e 2004 (veja aqui), e vem mais por aí.
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