Blitze em Caxias (e no Brasil)... bem que podiam ser mais úteis
Com a formatura de 31 novos fiscais de trânsito, a Secretaria de Trânsito e Transportes de Caxias do Sul está operando a desforra das multas por ter ficado tanto tempo inerte. Os novos "amarelinhos" estão trabalhando duro, dia e noite, realizando desde o teste do bafômetro até a verificação dos documentos dos carros sorteados nas blitzes.
Agora Caxias contará também com um aparelho que mede a transparência das películas dos veículos que rodam por aí. Ok. A Secretaria está fazendo o seu trabalho de fiscalizar trânsito e transportes para que tudo ande dentro da lei. Mas se há fiscalização de documentos, de extintor de incêndios, de películas, de nível etílico do condutor, não estaria faltando a fiscalização do nível de gases poluentes emitidos pelos veículos?
Na fúria arrecadatória, o município se prende a questões muitas vezes de menor importância, como a medição da transparência das películas e esquece um dos piores males trazidos pelos veículos automotores: a POLUIÇÃO.
Quem nunca se sentiu asfixiado com a fumaça preta vinda daquele ônibus ou caminhão velho passando na rua? Até mesmo os ônibus da Visate aparecem por aí expelindo a fumaça de diesel queimado e dando indícios de que o motor está desregulado?
O Brasil possui regulamentação da matéria e há estipulação do limite de emissão de fumaça que pode ser emitido pelos veículos. Porém, de que adianta haver limites se não há fiscalização? Os poluentes emitidos contribuem para o aquecimento global e, além disso, carregam milhões de micropartículas tóxicas, causando diversas doenças respiratórias, assim como o câncer pulmonar.
Na verdade, é desnecessário tecer maiores comentários sobre o colapso ambiental em que se encontra o nosso planeta.
Quem sabe um dia possamos sair às ruas e não mais ser surpreendidos com a fumaça preta e fedorenta que certos veículos expelem...
Agora Caxias contará também com um aparelho que mede a transparência das películas dos veículos que rodam por aí. Ok. A Secretaria está fazendo o seu trabalho de fiscalizar trânsito e transportes para que tudo ande dentro da lei. Mas se há fiscalização de documentos, de extintor de incêndios, de películas, de nível etílico do condutor, não estaria faltando a fiscalização do nível de gases poluentes emitidos pelos veículos?
Na fúria arrecadatória, o município se prende a questões muitas vezes de menor importância, como a medição da transparência das películas e esquece um dos piores males trazidos pelos veículos automotores: a POLUIÇÃO.
Quem nunca se sentiu asfixiado com a fumaça preta vinda daquele ônibus ou caminhão velho passando na rua? Até mesmo os ônibus da Visate aparecem por aí expelindo a fumaça de diesel queimado e dando indícios de que o motor está desregulado?
O Brasil possui regulamentação da matéria e há estipulação do limite de emissão de fumaça que pode ser emitido pelos veículos. Porém, de que adianta haver limites se não há fiscalização? Os poluentes emitidos contribuem para o aquecimento global e, além disso, carregam milhões de micropartículas tóxicas, causando diversas doenças respiratórias, assim como o câncer pulmonar.
Na verdade, é desnecessário tecer maiores comentários sobre o colapso ambiental em que se encontra o nosso planeta.
Quem sabe um dia possamos sair às ruas e não mais ser surpreendidos com a fumaça preta e fedorenta que certos veículos expelem...
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