MP denuncia vereador Jaison Barbosa por contratações irregulares
Mais de um ano após a denúncia do fato, o Ministério Público abriu denúncia contra o ex-secretário de Turismo do Governo Sartori e atual vereador Jaison Barbosa (PDT). Em janeiro de 2012 comentamos a instauração de inquérito (leia aqui) sobre a contratação de parentes, em regime de prestação de serviços, do então Assessor Técnico da Secretaria Municipal de Turismo, Saulo Velasco (PDT).
Em 2011 Maria Elisete Kuver de Araújo e Andrelise Kuver de Araújo, mulher e cunhada, respectivamente, de Saulo Velasco, prestaram serviços para a pasta. Saulo também é denunciado pelo MP.
Os serviços realizados por Maria Araujo foram: “Análise e estratégia de marketing para parceria da Semtur com a Escola do Chimarrão”, “Assessoria na análise de marketing e os impactos gerados da programação da 2ª Semana Municipal do Turismo” e para “Análise e estudo de impacto na implantação de placa de homenagem no busto de Joaquim Pedro Lisboa no Parque da Festa da Uva”. A realização desses estudos, que tem nomes grandes para parecerem importantes, custaram ao erário público R$ 3.376,48.
Já Andrelise recebeu cerca de R$ 1.700,00 para trabalhar como recepcionista de eventos da secretaria e para a divulgação da Festa da Uva.
Na época o Governo Sartori fez pouco caso do problema e disse que não iria apurar o acontecido. Todos os envolvidos tem quinze dias para apresentarem a sua defesa.
Em 2011 Maria Elisete Kuver de Araújo e Andrelise Kuver de Araújo, mulher e cunhada, respectivamente, de Saulo Velasco, prestaram serviços para a pasta. Saulo também é denunciado pelo MP.
Os serviços realizados por Maria Araujo foram: “Análise e estratégia de marketing para parceria da Semtur com a Escola do Chimarrão”, “Assessoria na análise de marketing e os impactos gerados da programação da 2ª Semana Municipal do Turismo” e para “Análise e estudo de impacto na implantação de placa de homenagem no busto de Joaquim Pedro Lisboa no Parque da Festa da Uva”. A realização desses estudos, que tem nomes grandes para parecerem importantes, custaram ao erário público R$ 3.376,48.
Já Andrelise recebeu cerca de R$ 1.700,00 para trabalhar como recepcionista de eventos da secretaria e para a divulgação da Festa da Uva.
Na época o Governo Sartori fez pouco caso do problema e disse que não iria apurar o acontecido. Todos os envolvidos tem quinze dias para apresentarem a sua defesa.
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