Justiça determina que Feldmann tem que assumir a prefeitura
O prefeito Alceu Barbosa Velho (PDT) não imaginou que durante suas férias nas paradisíacas praias do Caribe haveria tanta polêmica na cidade. Tudo porque seu vice, Antônio Feldmann (PMDB) não quis assumir a função de prefeito, pois se o fizesse, ficaria impossibilitado de concorrer a deputado nas próximas eleições.
A recusa de Feldmann gerou questionamentos por parte da bancada do PT (veja aqui). O partido foi até o Ministério Público onde alegou que uma das funções do vice prefeito é, justamente, substituir o prefeito. O entendimento do MP foi esse também e encaminhou o caso para a justiça onde, na manhã de hoje (07) a juíza da 2ª Vara Cível de Fazenda Pública, Maria Aline Vieira Fonseca, deferiu liminar determinando que o presidente da Câmara, Gustavo Toigo (PDT) que ocupava o cargo de prefeito deixe-o para que Feldmann assuma.
Quando percebeu que a situação poderia ficar complicada, Feldmann arranjou uma viagem particular para a Argentina e retornaria nessa terça-feira (08). Existe uma boa possibilidade de Feldmann estender a sua viagem até que o prefeito volte de férias.
Enquanto isso Feldmann continua recebendo salário, mesmo sem trabalhar. Gustavo Toigo receberá o salário de prefeito pelos dias que ficar no cargo. Se ficar todo os quinze dias receberá mais do que um mês como vereador. Além disso o suplente do PDT foi chamado para assumir a vaga de Toigo. Velocino Uez receberá pelos dias que atuou como vereador.
Além do evidente desperdício de dinheiro público a situação traz a reflexão sobre o uso de um cargo como trampolim para outro. Afinal a população caxiense elegeu Feldmann para ser vice de Alceu por quatro anos ou somente o tempo que ele quiser?
Numa tentativa desesperada de amenizar a situação, o Pioneiro buscou no fundo do baú uma polêmica que envolveu a vice prefeita Marisa Formolo há 17 anos. Nesse caso a vice e o prefeito, Pepe Vargas, se ausentaram da cidade para uma agenda no exterior por mais de 5 dias. Geni Peteffi (PMDB) e Adir Rech (na época do PL, hoje PR) denunciaram Marisa por descumprimento da Lei Orgânica que dizia que era necessário autorização legislativa. O caso é totalmente diferente do atual onde o vice não quis assumir e foi dar uma banda para não ficar feio. Engraçado é o choro do jornal.
A recusa de Feldmann gerou questionamentos por parte da bancada do PT (veja aqui). O partido foi até o Ministério Público onde alegou que uma das funções do vice prefeito é, justamente, substituir o prefeito. O entendimento do MP foi esse também e encaminhou o caso para a justiça onde, na manhã de hoje (07) a juíza da 2ª Vara Cível de Fazenda Pública, Maria Aline Vieira Fonseca, deferiu liminar determinando que o presidente da Câmara, Gustavo Toigo (PDT) que ocupava o cargo de prefeito deixe-o para que Feldmann assuma.
Quando percebeu que a situação poderia ficar complicada, Feldmann arranjou uma viagem particular para a Argentina e retornaria nessa terça-feira (08). Existe uma boa possibilidade de Feldmann estender a sua viagem até que o prefeito volte de férias.
Enquanto isso Feldmann continua recebendo salário, mesmo sem trabalhar. Gustavo Toigo receberá o salário de prefeito pelos dias que ficar no cargo. Se ficar todo os quinze dias receberá mais do que um mês como vereador. Além disso o suplente do PDT foi chamado para assumir a vaga de Toigo. Velocino Uez receberá pelos dias que atuou como vereador.
Além do evidente desperdício de dinheiro público a situação traz a reflexão sobre o uso de um cargo como trampolim para outro. Afinal a população caxiense elegeu Feldmann para ser vice de Alceu por quatro anos ou somente o tempo que ele quiser?
Numa tentativa desesperada de amenizar a situação, o Pioneiro buscou no fundo do baú uma polêmica que envolveu a vice prefeita Marisa Formolo há 17 anos. Nesse caso a vice e o prefeito, Pepe Vargas, se ausentaram da cidade para uma agenda no exterior por mais de 5 dias. Geni Peteffi (PMDB) e Adir Rech (na época do PL, hoje PR) denunciaram Marisa por descumprimento da Lei Orgânica que dizia que era necessário autorização legislativa. O caso é totalmente diferente do atual onde o vice não quis assumir e foi dar uma banda para não ficar feio. Engraçado é o choro do jornal.
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