Depois de 10 meses Sartori lança seu primeiro programa. Mais ou menos.
A primeira ação governamental do governador José Ivo Sartori (PMDB) foi lançada na última sexta-feira, depois de 10 meses do início do seu mandato. Bom não podemos dizer que realmente é uma ação do governo do estado já que o Estado não fará praticamente nada.
O programa, chamado Prato para Todos teria como objetivo atender 30 mil pessoas até o final de dezembro. Basicamente o programa irá recolher alimentos que iriam ser descartados na Ceasa porque eram excedentes. Para isso voluntários da companhia iriam coletar e classificar os produtos.
Depois são formados kits onde a Seven Boys (vai entender o motivo) irá acrescentar pães (e não será pão colonial). O kits serão distribuídos para entidades filantrópicas, creches, asilos, entre outras.
Outra ação será realizada pela Fecomercio que terá um ônibus cozinha que ensinará receitas sobre reaproveitamento de alimentos.
O governo Sartori opta por um programa que é mais parecido com Relações Públicas para ficar bem bonito em relatórios de empresas do que para mudar substancialmente a vida das pessoas. A escolha de Sartori, que cortou pela metade os recursos do RS Mais Igual, que era um programa de distribuição de renda, para esse arremedo de programa.
O RS Mais Igual atendia 100 mil pessoas por mês em 2015, agora são 50 mil. O programa Prato para Todos vai atender 30 mil até dezembro, ou seja, 3 vezes menos.
O programa, chamado Prato para Todos teria como objetivo atender 30 mil pessoas até o final de dezembro. Basicamente o programa irá recolher alimentos que iriam ser descartados na Ceasa porque eram excedentes. Para isso voluntários da companhia iriam coletar e classificar os produtos.
Depois são formados kits onde a Seven Boys (vai entender o motivo) irá acrescentar pães (e não será pão colonial). O kits serão distribuídos para entidades filantrópicas, creches, asilos, entre outras.
Outra ação será realizada pela Fecomercio que terá um ônibus cozinha que ensinará receitas sobre reaproveitamento de alimentos.
O governo Sartori opta por um programa que é mais parecido com Relações Públicas para ficar bem bonito em relatórios de empresas do que para mudar substancialmente a vida das pessoas. A escolha de Sartori, que cortou pela metade os recursos do RS Mais Igual, que era um programa de distribuição de renda, para esse arremedo de programa.
O RS Mais Igual atendia 100 mil pessoas por mês em 2015, agora são 50 mil. O programa Prato para Todos vai atender 30 mil até dezembro, ou seja, 3 vezes menos.
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