Zelotes fecha o cerco à RBS
Publicado originalmente no Jornal Já
No mesmo dia em que chegou ao STF o pedido para investigar o ministro Augusto Nardes e o deputado federal Afonso Motta, chegaram à imprensa os primeiros documentos sobre o envolvimento do grupo RBS num esquema para fraudar julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF).
Juremir Machado da Silva publicou em primeira mão em sua coluna no Correio do Povo:
“Está aberto no STF o inquérito 4150, que investiga a RBS, a partir de denúncia da Operação Zelotes, no caso do CARF, organismo de julgamento de recursos de dívidas com a Receita Federal. Por causa de dois nomes com foro privilegiado, Augusto Nardes e Afonso Mota, a denúncia foi remetida ao Supremo Tribunal Federal. A relatora é a ministra Cármen Lúcia”.
“Os documentos abaixo mostram parte da sustentação da denúncia enviada ao STF.
O primeiro mostra o caminho do dinheiro da RBS para SGR de José Ricardo.
O segundo revela quem é José Ricardo.
Por fim, um grampo telefônico revela uma c0nversa entre Paulo Roberto Cortez, que foi conselheiro do CARF, e Edison Pereira Rodrigues, presidente do CARF de 1999 a 2005.
Na conversa, Paulo diz que Ricardo recebeu 13 milhões da RBS.
No mesmo dia em que chegou ao STF o pedido para investigar o ministro Augusto Nardes e o deputado federal Afonso Motta, chegaram à imprensa os primeiros documentos sobre o envolvimento do grupo RBS num esquema para fraudar julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF).
Juremir Machado da Silva publicou em primeira mão em sua coluna no Correio do Povo:
“Está aberto no STF o inquérito 4150, que investiga a RBS, a partir de denúncia da Operação Zelotes, no caso do CARF, organismo de julgamento de recursos de dívidas com a Receita Federal. Por causa de dois nomes com foro privilegiado, Augusto Nardes e Afonso Mota, a denúncia foi remetida ao Supremo Tribunal Federal. A relatora é a ministra Cármen Lúcia”.
“Os documentos abaixo mostram parte da sustentação da denúncia enviada ao STF.
O primeiro mostra o caminho do dinheiro da RBS para SGR de José Ricardo.
O segundo revela quem é José Ricardo.
Por fim, um grampo telefônico revela uma c0nversa entre Paulo Roberto Cortez, que foi conselheiro do CARF, e Edison Pereira Rodrigues, presidente do CARF de 1999 a 2005.
Na conversa, Paulo diz que Ricardo recebeu 13 milhões da RBS.
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