Ato anti-Dilma em Caxias reúne menos de 20 pessoas

Coube todo mundo na foto e ainda sobrou espaço. Esse é o resumo do ato pró impeachment da presidenta Dilma realizado na tarde de ontem e Caxias do Sul. Os organizadores tentaram jogar a culpa no tempo que impediu a realização de uma mateada e a vinda de um carro de som.

Pura desculpa. A questão central é, como no resto do Brasil, o movimento perdeu fôlego. Em Caxias ele foi MIL vezes menor (2 mil vezes se considerar o número dos manifestantes) em relação a março desse ano.

Dessa vez não apareceram vereadores para apoiar, nem para distribuir brindes. Poucos, além dos organizadores, acreditaram no movimento.

Agora o movimento aposta na quebra do país. Para o MBL (Movimento Brasil Livre), que organizou o ato em Caxias e outro movimentos congêneres, o impeachment deveria ser votado somente em março, quando os caixas da organização, ou os cpfs dos membros, estiverem lotado de recursos para  bancar grandes produções e "arregimentar" participantes.

Se o Brasil, Rio Grande do Sul ou Caxias do Sul, quebrarem nesse meio tempo isso não importa. O que importa é seu projeto de poder. E que nem será deles pois quem assume é o Temer e não o Aécio, como querem os manifestantes de domingo.

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