Levou 11 dias para cair o primeiro ministro do governo golpista de Temer
Levou menos de 10 horas para que o Romero Jucá caísse depois que a matéria sobre os áudios onde ele falava de um pacto para barrar a operação Lava Jato.
O ministro do Planejamento, Romero Jucá, disse que pedirá licença do cargo até que o Ministério Público Federal esclareça as “condições” de seu áudio divulgado nesta segunda-feira.
A partir desta terça, o ministério do Planejamento terá o atual secretário-executivo, Dyogo Oliveira, no comando. Especulações apontam que o ministro Eliseu Padilha, da Casa Civil, assumiria o lugar de Jucá no Planejamento, e seria substituído por Moreira Franco.
A saída de Jucá ocorre horas depois do escândalo da gravação em que ele conversa com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, a quem diz que é preciso "parar essa porra" e “estancar a sangria” da Lava Jato com a troca do governo.
Em menos de duas semanas, Temer produz mais uma crise gigantesca e corre o risco de não resistir no cargo.
Ao chegar no Congresso para falar sobre a meta fiscal, ele foi vaiado e chamado de golpista.
No fim de semana, sua casa, em São Paulo, foi cercada por manifestantes.
Até agora, Temer ainda não conseguiu colocar os pés na rua.
Informações apontam que Jucá não voltará ao ministério, a não ser que seja considerado inocente (o governo acabará antes). Apesar de sair falando grosso, ele foi, na verdade, demitido. A licença foi uma "saída honrosa".
O ministro do Planejamento, Romero Jucá, disse que pedirá licença do cargo até que o Ministério Público Federal esclareça as “condições” de seu áudio divulgado nesta segunda-feira.
A partir desta terça, o ministério do Planejamento terá o atual secretário-executivo, Dyogo Oliveira, no comando. Especulações apontam que o ministro Eliseu Padilha, da Casa Civil, assumiria o lugar de Jucá no Planejamento, e seria substituído por Moreira Franco.
A saída de Jucá ocorre horas depois do escândalo da gravação em que ele conversa com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, a quem diz que é preciso "parar essa porra" e “estancar a sangria” da Lava Jato com a troca do governo.
Em menos de duas semanas, Temer produz mais uma crise gigantesca e corre o risco de não resistir no cargo.
Ao chegar no Congresso para falar sobre a meta fiscal, ele foi vaiado e chamado de golpista.
No fim de semana, sua casa, em São Paulo, foi cercada por manifestantes.
Até agora, Temer ainda não conseguiu colocar os pés na rua.
Informações apontam que Jucá não voltará ao ministério, a não ser que seja considerado inocente (o governo acabará antes). Apesar de sair falando grosso, ele foi, na verdade, demitido. A licença foi uma "saída honrosa".
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