Militante do MTST é baleada durante passeata na Grande São Paulo
Uma integrante do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) foi baleada na manhã desta quarta-feira(4/5), durante passeata do grupo em direção à Prefeitura Municipal de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. Edilma Aparecida Vieira dos Santos, de 36 anos, foi baleada na barriga.
O coordenador nacional do MTST, Guilherme Boulos, informou que a vítima passa por cirurgia no Pronto-Socorro Municipal de Itapecerica, para onde foi levada após ser alvejada. "Eram cerca de 500 pessoas que caminhavam da Ocupação João Goulart, em Itapecerica, quando um homem passou de carro e atirou", informou.
Na hora, durante a confusão, militantes tomaram nota da placa do carro e informaram a Polícia Militar. O carro, um Corsa, com as placas indicadas, foi localizado instantes depois, ainda em Itapecerica, e o suspeito foi detido.
A manifestação se dividiu depois do ataque. Integrantes da marcha se deslocaram para a Delegacia Seccional de Itapecerica, onde o caso está sendo registrado, parte acompanhou Edilma até o hospital e uma terceira frente seguiu a caminhada à sede do Executivo municipal.
A Polícia Civil ainda está ouvindo o suspeito.
Informações, que ainda precisam de confirmação, afirmam que o dono do Corsa é um policial militar de São Paulo.
O coordenador nacional do MTST, Guilherme Boulos, informou que a vítima passa por cirurgia no Pronto-Socorro Municipal de Itapecerica, para onde foi levada após ser alvejada. "Eram cerca de 500 pessoas que caminhavam da Ocupação João Goulart, em Itapecerica, quando um homem passou de carro e atirou", informou.
Na hora, durante a confusão, militantes tomaram nota da placa do carro e informaram a Polícia Militar. O carro, um Corsa, com as placas indicadas, foi localizado instantes depois, ainda em Itapecerica, e o suspeito foi detido.
A manifestação se dividiu depois do ataque. Integrantes da marcha se deslocaram para a Delegacia Seccional de Itapecerica, onde o caso está sendo registrado, parte acompanhou Edilma até o hospital e uma terceira frente seguiu a caminhada à sede do Executivo municipal.
A Polícia Civil ainda está ouvindo o suspeito.
Informações, que ainda precisam de confirmação, afirmam que o dono do Corsa é um policial militar de São Paulo.
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