Ministro Gilmar Mendes autoriza inquérito para investigar Aécio Neves
Finalmente, após inúmeras citações de delatores da Lava Jato, o STF autorizou a investigação do tucano Aécio Neves. A investigação é sobre irregularidades na estatal Furnas. O pedido de investigação veio do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot.
Além disso Gilmar Mendes permitiu o desarquivamento da citação feita pelo doleiro Alberto Yousseff sobre o senador tucano. O doleiro disse que Aécio dividia uma diretoria de Furnas com o PP entre 1996 e 2001.
O valor total, calculado em 2006, que teria sido desviado da estatal foi de R$ 800 milhões.
Em outra delação, a de Delcídio Amaral, ele afirmou que Aécio foi beneficiário de um "grande esquema de corrupção" em Furnas. Esse esquema era operacionalizado por Dimas Toledo, ex-diretor de energia de Furnas, e tinha "vínculo muito forte" com Aécio.
Tanto Delcídio, quanto Youssef, citam a irmão de Aécio que mantinha empresas em seu nome e que usava essas empresas para ocultar valores no exterior, "inclusive na Suiça e e Leichtenstein".
Além disso Gilmar Mendes permitiu o desarquivamento da citação feita pelo doleiro Alberto Yousseff sobre o senador tucano. O doleiro disse que Aécio dividia uma diretoria de Furnas com o PP entre 1996 e 2001.
O valor total, calculado em 2006, que teria sido desviado da estatal foi de R$ 800 milhões.
Em outra delação, a de Delcídio Amaral, ele afirmou que Aécio foi beneficiário de um "grande esquema de corrupção" em Furnas. Esse esquema era operacionalizado por Dimas Toledo, ex-diretor de energia de Furnas, e tinha "vínculo muito forte" com Aécio.
Tanto Delcídio, quanto Youssef, citam a irmão de Aécio que mantinha empresas em seu nome e que usava essas empresas para ocultar valores no exterior, "inclusive na Suiça e e Leichtenstein".
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