Casa Viva Rachel: do exemplo ao descrédito
A Casa Viva Rachel é um programa social que oferece abrigo às mulheres vítimas de violência
doméstica que correm risco de morte. Criada no governo da Frente Popular, a casa muda frequentemente de endereço para garantir a segurança das pessoas que precisam do serviço.
É muito triste a notícia de que as mulheres que estão sendo atendidas estão sendo vítimas de maus tratos pelos trabalhadores do local. Segundo denúncias, as mulheres estavam sendo obrigadas a dormir na garagem e a comida servida estava vencida. Pior que isso são os relatos de assédio moral por parte das funcionárias, com comentários maldosos e da não acolhida dessas usuárias.
Desde 2013 o número de mulheres acolhidas na Casa Viva Rachel vem se reduzindo estranhamente, já que o número de denúncias de vítimas de agressão só aumenta.
Onde está o Secretário de Segurança e sua Equipe da Coordenadoria da Mulher que não percebeu o grave problema que vem acontecendo há meses no abrigo? É tão árdua a caminhada das mulheres vítimas de violência doméstica, que se libertar do agressor é um vitória difícil de ser alcançada, infelizmente. A Casa Viva Rachel já foi exemplo para o Estado e o país, por ser um serviço pioneiro na área e que traz (ou trazia) bons resultados. É pesarosa a constatação de que quem devia cuidar está, na verdade, agravando a situação dessas vulneráveis mulheres.
Que bom que o assunto veio a público e a Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Vereadores está tomando as devidas providências. E que sejam punidos não só os criminosos que agridem essas mulheres no lar, mas também essas funcionárias que cometeram o crime de fazer um desserviço ao interesse público e à sociedade!
É muito triste a notícia de que as mulheres que estão sendo atendidas estão sendo vítimas de maus tratos pelos trabalhadores do local. Segundo denúncias, as mulheres estavam sendo obrigadas a dormir na garagem e a comida servida estava vencida. Pior que isso são os relatos de assédio moral por parte das funcionárias, com comentários maldosos e da não acolhida dessas usuárias.
Desde 2013 o número de mulheres acolhidas na Casa Viva Rachel vem se reduzindo estranhamente, já que o número de denúncias de vítimas de agressão só aumenta.
Onde está o Secretário de Segurança e sua Equipe da Coordenadoria da Mulher que não percebeu o grave problema que vem acontecendo há meses no abrigo? É tão árdua a caminhada das mulheres vítimas de violência doméstica, que se libertar do agressor é um vitória difícil de ser alcançada, infelizmente. A Casa Viva Rachel já foi exemplo para o Estado e o país, por ser um serviço pioneiro na área e que traz (ou trazia) bons resultados. É pesarosa a constatação de que quem devia cuidar está, na verdade, agravando a situação dessas vulneráveis mulheres.
Que bom que o assunto veio a público e a Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Vereadores está tomando as devidas providências. E que sejam punidos não só os criminosos que agridem essas mulheres no lar, mas também essas funcionárias que cometeram o crime de fazer um desserviço ao interesse público e à sociedade!
Há tempos que a coordenadoria da mulher não vem cumprindo o seu papel na comunidade, são inúmeros relatos de descaso e principalmente do atendimento precário realizado, além de o número de atividades educativas e conscientizadoras para as mulheres ter reduzido drasticamente desde a criação da coordenadoria.
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