Governador vistoria obras do Crema Serra na Rota do Sol
Depois de muita urubuzisse, muito falatório e muita crítica de quem entendia pouco é possível ver os resultados das obras do Crema/Serra. Nessa sexta feira o governador Tarso Genro (PT) vistoriou as obras na ERS 453, na Rota do Sol, acompanhado do secretário de Infraestrutura e Logística, João Victor Domingues. Esse é o lote 1 e terá investimento de R$ 61,1 milhões em 100 quilômetros de extensão.
Os contratos de recuperação das estradas foram um imbróglio que durou mais de 3 anos para resolver. Inicialmente eles eram feitos para beneficiar as empreiteiras pois, durante o governo Yeda (PSDB) a lógica era a da privatização. Já durante o governo Tarso houve resistência por parte do ex-secretário, Beto Albuquerque (PSB), em mudar a lógica herdada do governo tucano.
"Tivemos que superar uma série de obstáculos jurídicos de contratos deformados, e sob exame inclusive do Ministério Público, que nós herdamos. Agora conseguimos uma boa negociação com as empresas, as obras estão em andamento e vão deslanchar cada vez mais", disse Tarso ao ressaltar o ajuste realizado no contrato com a empresa, que prevê término em setembro.
O lote 2 prevê o investimento de R$ 65,7 milhões em mais de 95 quilômetros, nas ERS 453 e 122. Na Rota do Sol, já foram executados 9 quilômetros, de Caxias do Sul em direção a Lajeado Grande. Já na ERS 122 foram finalizados 10 quilômetros, de Ipê até a localidade de Samuel.
Conforme Domingues, o contrato de cinco anos de manutenção e recuperação foi antecipado. "O que demoraria um ano foi antecipado, passando para setembro; mas a empresa tem obrigação de fazer a recuperação asfáltica nos dois primeiros anos e depois, durante três anos, fazer a conserva do trecho", afirmou o secretário. Para a ERS 470, o contrato foi assinado nesta sexta-feira (9).
As obras do Crema Serra são um investimento do Estado na recuperação e manutenção das rodovias da região. O contrato tem previsão de duração de cinco anos, mas a primeira etapa da obra – recuperação do pavimento com asfalto novo – será concluída ainda em 2014.
Cabe ressaltar que no caso da Rota do Sol a rodovia foi inaugurada, ainda no governo Yeda, já necessitando de manutenção. O governo anterior chegou a cogitar instalar um pedágio na Rota do Sol. A proposta foi abandonada pois a receptividade da ideia foi muito negativa.
Os contratos de recuperação das estradas foram um imbróglio que durou mais de 3 anos para resolver. Inicialmente eles eram feitos para beneficiar as empreiteiras pois, durante o governo Yeda (PSDB) a lógica era a da privatização. Já durante o governo Tarso houve resistência por parte do ex-secretário, Beto Albuquerque (PSB), em mudar a lógica herdada do governo tucano.
"Tivemos que superar uma série de obstáculos jurídicos de contratos deformados, e sob exame inclusive do Ministério Público, que nós herdamos. Agora conseguimos uma boa negociação com as empresas, as obras estão em andamento e vão deslanchar cada vez mais", disse Tarso ao ressaltar o ajuste realizado no contrato com a empresa, que prevê término em setembro.
O lote 2 prevê o investimento de R$ 65,7 milhões em mais de 95 quilômetros, nas ERS 453 e 122. Na Rota do Sol, já foram executados 9 quilômetros, de Caxias do Sul em direção a Lajeado Grande. Já na ERS 122 foram finalizados 10 quilômetros, de Ipê até a localidade de Samuel.
Conforme Domingues, o contrato de cinco anos de manutenção e recuperação foi antecipado. "O que demoraria um ano foi antecipado, passando para setembro; mas a empresa tem obrigação de fazer a recuperação asfáltica nos dois primeiros anos e depois, durante três anos, fazer a conserva do trecho", afirmou o secretário. Para a ERS 470, o contrato foi assinado nesta sexta-feira (9).
As obras do Crema Serra são um investimento do Estado na recuperação e manutenção das rodovias da região. O contrato tem previsão de duração de cinco anos, mas a primeira etapa da obra – recuperação do pavimento com asfalto novo – será concluída ainda em 2014.
Cabe ressaltar que no caso da Rota do Sol a rodovia foi inaugurada, ainda no governo Yeda, já necessitando de manutenção. O governo anterior chegou a cogitar instalar um pedágio na Rota do Sol. A proposta foi abandonada pois a receptividade da ideia foi muito negativa.
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