Servidores estaduais denunciam desmonte da segurança, rejeitam reajuste zero e falam em greve geral
Com informações de Sul21
Mais de 10 mil servidores públicos foram as ruas nessa terça-feira (07) em Porto Alegre. A Marcha em Defesa de Segurança Pública reuniu servidores da Polícia Civil, Brigada Militar, Instituto Geral de Perícias e Susepe, se manifestaram contra o desmonte da segurança pública que esta sendo promovido pelo governo José Ivo Sartori (PMDB).
Além dos trabalhadores da segurança participaram professores, portuários, servidores do judiciário, da saúde e outras categorias.
A marcha desta terça-feira partiu de diferentes pontos da cidade, reuniu-se no Largo Glênio Peres e rumou para o Palácio Piratini para se encontrar com servidores de outras categorias que aguardavam seus colegas da área da segurança.
A soma de todas essas categorias colocou na pauta a contrariedade do reajuste zero do salários dos servidores. Inserida no LDO, Lei de Diretrizes Orçamentárias, foi enviada para a Assembleia sem prever reajuste salarial para 2016.
Nos próximos dias, os sindicatos de servidores públicos devem intensificar a articulação e definir um calendário de mobilizações que pode incluir uma grande assembleia geral de todos os servidores públicos e desembocar em uma greve geral de todo o serviço público caso o governo insista em manter as propostas encaminhadas à Assembleia.
Mais de 10 mil servidores públicos foram as ruas nessa terça-feira (07) em Porto Alegre. A Marcha em Defesa de Segurança Pública reuniu servidores da Polícia Civil, Brigada Militar, Instituto Geral de Perícias e Susepe, se manifestaram contra o desmonte da segurança pública que esta sendo promovido pelo governo José Ivo Sartori (PMDB).
Além dos trabalhadores da segurança participaram professores, portuários, servidores do judiciário, da saúde e outras categorias.
A marcha desta terça-feira partiu de diferentes pontos da cidade, reuniu-se no Largo Glênio Peres e rumou para o Palácio Piratini para se encontrar com servidores de outras categorias que aguardavam seus colegas da área da segurança.
A soma de todas essas categorias colocou na pauta a contrariedade do reajuste zero do salários dos servidores. Inserida no LDO, Lei de Diretrizes Orçamentárias, foi enviada para a Assembleia sem prever reajuste salarial para 2016.
Nos próximos dias, os sindicatos de servidores públicos devem intensificar a articulação e definir um calendário de mobilizações que pode incluir uma grande assembleia geral de todos os servidores públicos e desembocar em uma greve geral de todo o serviço público caso o governo insista em manter as propostas encaminhadas à Assembleia.
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