Fim das gratuidades na mira do governo Alceu
Como alertavamos, no final do ano passado (leia aqui), o governo Alceu Barbosa Velho (PDT) vai tentar acabar com o passe livre para pessoas entre 60 e 65 anos. É o que afirmou o secretário de trânsito de Caxias do Sul, Zulmir Filho (PDT), ao jornal Folha de Caxias. Ele diz: “Iniciamos um estudo por que temos uma preocupação com o equilíbrio
financeiro da empresa. Precisamos encontrar um meio termo que atenda a
comunidade e que não inviabilize o negócio”.
Como o secretário está mais interessado nos lucros da Visate do que na população, segundo sua lógica, o mais correto é extinguir a gratuidade. Quanto a população que anda de ônibus? Azar! É impressionante como a lógica construída se contrapõem ao que é necessário fazer na realidade. Ao invés de incluir mais pessoas no uso do transporte coletivo, criam-se condições para que menos pessoas usem.
O projeto que instituiu a gratuidade para pessoas entre 60 e 65 anos foi um projeto de lei da vereadora Geni Peterri (PMDB), Mauro Pereira (PMDB) e Leonel Pinto (PT), que foi sancionado pelo prefeito Sartori (PMDB). Em 2011, no meio de uma ação do MP a prefeitura questionou a constitucionalidade da lei e ganhou a causa. Desde maio de 2012 há um decreto da prefeitura mantendo a gratuidade. Ela pode ser retirada por meio de um decreto sem precisar aprovação da Câmara de Vereadores.
Como o secretário está mais interessado nos lucros da Visate do que na população, segundo sua lógica, o mais correto é extinguir a gratuidade. Quanto a população que anda de ônibus? Azar! É impressionante como a lógica construída se contrapõem ao que é necessário fazer na realidade. Ao invés de incluir mais pessoas no uso do transporte coletivo, criam-se condições para que menos pessoas usem.
O projeto que instituiu a gratuidade para pessoas entre 60 e 65 anos foi um projeto de lei da vereadora Geni Peterri (PMDB), Mauro Pereira (PMDB) e Leonel Pinto (PT), que foi sancionado pelo prefeito Sartori (PMDB). Em 2011, no meio de uma ação do MP a prefeitura questionou a constitucionalidade da lei e ganhou a causa. Desde maio de 2012 há um decreto da prefeitura mantendo a gratuidade. Ela pode ser retirada por meio de um decreto sem precisar aprovação da Câmara de Vereadores.
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