O eterno jogo da barganha
Noticiado na imprensa e, mais que rapidamente negado, a barganha que o presidente do PPS caxienes, José Carlos Berti, teria feito ao prefeito Sartori para não sair da base aliada é uma clara demonstração de como está sendo construído "3º andar", como foi apelidado a sucessão, do projeto governista, a prefeitura de Caxias do Sul.
Segundo uma informação do Editor Chefe do Pioneiro, Roberto Nielsen, que não é uma pessoa mal informada, Berti teria pedido mais de 4 secretarias para permanecer na base aliada. Se não recebesse o caminho era o apoio a Assis Melo (PCdoB).
O apoio ao PCdoB não é a questão aqui. Apesar do PPS não ter nem um milímetro de semelhança ao PCB, que o originou, não seria uma grande contradição esterem aliados com o candidato comunista, podendo até mesmo apresentar candidato a vice.
A questão é como as negociações estão acontecendo via bastidores. Esqueça plano de governo, esqueça o que é melhor para a cidade, esqueça as afinidades partidárias. O que conta é o número de "amigos" que o partido vai conseguir colocar no governo.
Foi assim que foi construída a reeleição do Sartori. A união de 15 partidos não foi um ato de cidadania, foi uma ação orquestrada de distribuir cargos e favores aos mais diversos "compadres". Vários partidos dessa "base aliada" nem existem de fato em Caxias. PTdoB (do Sarápio que fez adesivo do seu partido com dinheiro público) e PRP do Amerelinho (dispensa maiores comentários) são só dois exemplos.
O que se viu foi que esse loteamento de cargos gerou inúmeros casos de favorecimento a familiares, correligionários e financiadores. Sobram escândalos de parentes contratados na FAS e no Turismo, de compra de materiais em lojas de familiares de CC, sem licitação, nas Obras e a contratação de filhos, filhas e netas (como em Santa Lucia do Piaí) como estagiários.
E a jusfiticativa do PPS?
José Carlos Berti, presidente do PPS, garante que não foi ao gabinete do prefeito Sartori negociar cargos para continuar na base aliada. Foi só uma visita de amigos...
A explicação não convenção o Nielsen, do Pioneiro, nem a nós.
Segundo uma informação do Editor Chefe do Pioneiro, Roberto Nielsen, que não é uma pessoa mal informada, Berti teria pedido mais de 4 secretarias para permanecer na base aliada. Se não recebesse o caminho era o apoio a Assis Melo (PCdoB).
O apoio ao PCdoB não é a questão aqui. Apesar do PPS não ter nem um milímetro de semelhança ao PCB, que o originou, não seria uma grande contradição esterem aliados com o candidato comunista, podendo até mesmo apresentar candidato a vice.
A questão é como as negociações estão acontecendo via bastidores. Esqueça plano de governo, esqueça o que é melhor para a cidade, esqueça as afinidades partidárias. O que conta é o número de "amigos" que o partido vai conseguir colocar no governo.
Foi assim que foi construída a reeleição do Sartori. A união de 15 partidos não foi um ato de cidadania, foi uma ação orquestrada de distribuir cargos e favores aos mais diversos "compadres". Vários partidos dessa "base aliada" nem existem de fato em Caxias. PTdoB (do Sarápio que fez adesivo do seu partido com dinheiro público) e PRP do Amerelinho (dispensa maiores comentários) são só dois exemplos.
O que se viu foi que esse loteamento de cargos gerou inúmeros casos de favorecimento a familiares, correligionários e financiadores. Sobram escândalos de parentes contratados na FAS e no Turismo, de compra de materiais em lojas de familiares de CC, sem licitação, nas Obras e a contratação de filhos, filhas e netas (como em Santa Lucia do Piaí) como estagiários.
E a jusfiticativa do PPS?
José Carlos Berti, presidente do PPS, garante que não foi ao gabinete do prefeito Sartori negociar cargos para continuar na base aliada. Foi só uma visita de amigos...
A explicação não convenção o Nielsen, do Pioneiro, nem a nós.
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