A batalha digital já começou
O esquema de espionagem denunciado pelo ex-técnico da CIA, Edward Snowden, está gerando uma séria crise diplomática entre os Estados Unidos e o Brasil. As espionagens americanas atingem a rede mundial de computadores, interceptações telefônicas e informações tecnológicas. Além do Brasil, também eram (ou melhor, são) espionados outros países latino-americanos.
A rede de espionagem delatada por Snowden, que hoje se refugia na Rússia e em breve deve se asilar na Venezuela, indicam o prelúdio do que serão as guerras digitais em um futuro não muito distante. A tecnologia avança e as informações alheias, sejam elas de países aliados ou não, são o grande alvo desse poderoso esquema que se desenvolve disfarçadamente.
Snowden falou que decidiu revelar as informações secretas porque os excessos cometidos pela agência de segurança nacional estavam comprometendo a liberdade das pessoas.
Pois é... A massa de dados que trafega na Internet é tão grande, que em breve não se terá mais controle sobre ela. Tudo aquilo que vai para a rede, mesmo que seja apagado, pode não ser mais passível de esquecimento, pois em algum lugar, fica registrado. Isso afetará a vida pessoal e profissional da população e, logicamente, a soberania dos países.
Em livro recentemente lançado, The New Digital Age, dois executivos do Google já começaram a fazer previsões nada otimistas. Os conflitos digitais que deverão surgir estarão repletos de sabotagens, espionagens, provocações, podendo vir a desencadear, inclusive, ataques terroristas.
Na realidade, a batalha digital já começou. Não é incomum que os computadores norte-americanos sejam invadidos pelos chineses. Isso acontece com frequência. Então, imagine-se quando os hackers de um governo inimigo decidirem invadir o sistema de tráfego aéreo, a comunicação e até mesmo os centros de pesquisas tecnológicas de outro país.
É esperar para ver e crer. Possivelmente, essa rede de espionagem dos Estados Unidos que veio à tona é apenas a ponta do iceberg das guerras frias digitais que já estão eclodindo aqui e ali...
A rede de espionagem delatada por Snowden, que hoje se refugia na Rússia e em breve deve se asilar na Venezuela, indicam o prelúdio do que serão as guerras digitais em um futuro não muito distante. A tecnologia avança e as informações alheias, sejam elas de países aliados ou não, são o grande alvo desse poderoso esquema que se desenvolve disfarçadamente.
Snowden falou que decidiu revelar as informações secretas porque os excessos cometidos pela agência de segurança nacional estavam comprometendo a liberdade das pessoas.
Pois é... A massa de dados que trafega na Internet é tão grande, que em breve não se terá mais controle sobre ela. Tudo aquilo que vai para a rede, mesmo que seja apagado, pode não ser mais passível de esquecimento, pois em algum lugar, fica registrado. Isso afetará a vida pessoal e profissional da população e, logicamente, a soberania dos países.
Em livro recentemente lançado, The New Digital Age, dois executivos do Google já começaram a fazer previsões nada otimistas. Os conflitos digitais que deverão surgir estarão repletos de sabotagens, espionagens, provocações, podendo vir a desencadear, inclusive, ataques terroristas.
Na realidade, a batalha digital já começou. Não é incomum que os computadores norte-americanos sejam invadidos pelos chineses. Isso acontece com frequência. Então, imagine-se quando os hackers de um governo inimigo decidirem invadir o sistema de tráfego aéreo, a comunicação e até mesmo os centros de pesquisas tecnológicas de outro país.
É esperar para ver e crer. Possivelmente, essa rede de espionagem dos Estados Unidos que veio à tona é apenas a ponta do iceberg das guerras frias digitais que já estão eclodindo aqui e ali...
Comentários
Postar um comentário
Somos responsáveis, mesmo que indiretamente, pelo conteúdo dos comentários. Portanto textos que contenham ofensas, palavrões ou acusações (sem o fornecimento de provas) serão removidos. Se quiser falar algo que necessite de anonimato use o email polentanews@gmail.com