Movimento sindical e popular realizarão manifestação amanhã
Um ato público nacional, convocado pelas Centrais Sindicais e por organizações do movimento popular, dará visibilidade a um conjunto de pautas sindicais e sociais que ficaram um pouco afastadas dos movimentos que aconteceram durante o mês de junho no Brasil.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Força Sindical, a União Geral dos Trabalhadores (UGT), a Central Sindical e Popular (CSP) Conlutas, a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), a Central dos Sindicatos do Brasil (CSB) e a Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), definiram um conjunto de pautas em comum. São elas:
• Redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários;
• Contra o PL 4330, sobre Terceirização.
• Fim do fator previdenciário;
• 10% do PIB para a Educação;
• 10% do Orçamento da União para a Saúde;
• Transporte público e de qualidade;
• Valorização das Aposentadorias;
• Reforma Agrária;
• Suspensão dos Leilões de Petróleo.
Além dessas cada Central está apresentando outras pautas específicas. No caso da CUT é a Reforma Política.
Em Caxias do Sul a tendência é de que a circulação dos ônibus da Visate seja comprometida nos primeiros horários da manhã. Há possibilidade de bloqueios na frente da garagem da empresa na madruga de amanhã. Além disso, durante o dia, outras ruas, principalmente as centrais podem sofrer bloqueios.
Escolas, comércio e universidades podem aderir ao ato, muito menos por convicção é muito mais por medo de represálias ou que os estudantes não consigam chegar por conta dos atrasos no transporte público. Orientações oficiais valem de muito pouco numa hora dessas.
Um fato que se destaca é que a Brigada Militar não deve impedir os bloqueios, pelo menos não nos primeiros momentos. Essa atitude seria inimaginável há 1 mês atrás onde qualquer manifestação, com públicos muito maiores do que as das ultimas semanas, era fortemente reprimida.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Força Sindical, a União Geral dos Trabalhadores (UGT), a Central Sindical e Popular (CSP) Conlutas, a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), a Central dos Sindicatos do Brasil (CSB) e a Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), definiram um conjunto de pautas em comum. São elas:
• Redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários;
• Contra o PL 4330, sobre Terceirização.
• Fim do fator previdenciário;
• 10% do PIB para a Educação;
• 10% do Orçamento da União para a Saúde;
• Transporte público e de qualidade;
• Valorização das Aposentadorias;
• Reforma Agrária;
• Suspensão dos Leilões de Petróleo.
Além dessas cada Central está apresentando outras pautas específicas. No caso da CUT é a Reforma Política.
Em Caxias do Sul a tendência é de que a circulação dos ônibus da Visate seja comprometida nos primeiros horários da manhã. Há possibilidade de bloqueios na frente da garagem da empresa na madruga de amanhã. Além disso, durante o dia, outras ruas, principalmente as centrais podem sofrer bloqueios.
Escolas, comércio e universidades podem aderir ao ato, muito menos por convicção é muito mais por medo de represálias ou que os estudantes não consigam chegar por conta dos atrasos no transporte público. Orientações oficiais valem de muito pouco numa hora dessas.
Um fato que se destaca é que a Brigada Militar não deve impedir os bloqueios, pelo menos não nos primeiros momentos. Essa atitude seria inimaginável há 1 mês atrás onde qualquer manifestação, com públicos muito maiores do que as das ultimas semanas, era fortemente reprimida.
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