Vice-prefeito de Caxias do Sul renuncia ao cargo
Ricardo Fabris de Abreu (PRB) será vice-prefeito de Caxias do Sul por 90 dias. Apesar dele ter entregue sua carta de renúncia hoje, ele estabeleceu uma espécie de ´"aviso prévio" para sí e estabeleceu sua saída do governo Daniel Guerra (PRB) para o dia 31 de março.
Nunca se viu um caso de renúncia com aviso prévio. Se alguém chega a esse limite o correto seria sair já e não daqui há 25 dias. Mas isso é apenas uma amostra da confusão que é a chapa e a administração de Daniel Guerra e seus comandados.
A relação entre os dois já vinha tumultuada desde a transição. Fabris dizia que o prefeito não pedia sua opinião para escolher o futuro secretariado. Chegou a dizer que se assumisse a interinidade da prefeitura demitiria todos os secretários. Falava que queria trabalhar na pasta da Segurança Pública, mas não combinava nem com o secretário. Falou ainda em se desfiliar do PRB. Por último apresentou sua renúncia.
Isso caí como uma bomba em um governo recheado de crises. Greve dos médicos, ameaça de paralisação do transporte público e agora perde o companheiro de chapa a linha sucessória da prefeitura para o presidente da Câmara de Vereadores, nesse ano cabe ao vereador Felipe Gremelmaier (PMDB).
A justificativa do vice-prefeito para tamanho ato é pífia: "o prefeito não precisa de mim para governar. Vou deixar o Daniel trabalhar sozinho. Não vou ficar consumindo recursos públicos sem utilidade". Se ele acha que está consumindo recursos públicos sem utilidade é por que ele próprio não tinha utilidade. Se não tinha utilidade não deveria ter se candidato.
Parece que tudo foi uma grande brincadeira, uma grande aventura.
E Caxias está não mão desses aventureiros.
Nunca se viu um caso de renúncia com aviso prévio. Se alguém chega a esse limite o correto seria sair já e não daqui há 25 dias. Mas isso é apenas uma amostra da confusão que é a chapa e a administração de Daniel Guerra e seus comandados.
A relação entre os dois já vinha tumultuada desde a transição. Fabris dizia que o prefeito não pedia sua opinião para escolher o futuro secretariado. Chegou a dizer que se assumisse a interinidade da prefeitura demitiria todos os secretários. Falava que queria trabalhar na pasta da Segurança Pública, mas não combinava nem com o secretário. Falou ainda em se desfiliar do PRB. Por último apresentou sua renúncia.
Isso caí como uma bomba em um governo recheado de crises. Greve dos médicos, ameaça de paralisação do transporte público e agora perde o companheiro de chapa a linha sucessória da prefeitura para o presidente da Câmara de Vereadores, nesse ano cabe ao vereador Felipe Gremelmaier (PMDB).
A justificativa do vice-prefeito para tamanho ato é pífia: "o prefeito não precisa de mim para governar. Vou deixar o Daniel trabalhar sozinho. Não vou ficar consumindo recursos públicos sem utilidade". Se ele acha que está consumindo recursos públicos sem utilidade é por que ele próprio não tinha utilidade. Se não tinha utilidade não deveria ter se candidato.
Parece que tudo foi uma grande brincadeira, uma grande aventura.
E Caxias está não mão desses aventureiros.
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